Habituado ás tropelias das pressas incessantes dos táxis, hoje não os vi.
Tive a sorte de não me misturar na fila interminável de protesto que mais tarde causou o caos por onde passaram.
Os comentários dos passageiros foram no sentido desse sentimento de ausência.
Pela minha parte, como elemento activo do movimento da Cidade não me senti constrangido com a ausência dos táxis, bem pelo contrário, senti um alivio por falta de guerrear com as manobras destes malabaristas citadinos.
Um vazio que me aliviou a alma.
Fernando Lima, 2016
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